quinta-feira, 19 de abril de 2007

CARAVELAS

Corre nas veias o vinho do bem e do mal
Preso nas teias do ventre real
Mesa da ceia à luz de velas ao mar
Descobrir teus segredos, navegar em teus ais.
Amava, sonhava, me banhava no leito do Tejo
A lua era nova... ai, como hoje te invejo!
O amor alvorece mais, como sempre depois acontece
E o tempo não esquece, tão rapidamente envelhece, porém...
Outras terras, matas virgens
Caravelas de tantas viagens, muitos mares inda navegar
Outras terras, matas virgens
Navegantes de mil tempestades saberá em que porto ancorar.

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